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Educação Financeira

Comprando a sua longevidade

Tropecei em um artigo de Stephen Kanitz, publicado em 2009, que deveria ser de leitura obrigatória para todos os gestores da coisa pública: Alerta aos médicos e à população. Como eles podem até ler, mas, como sempre, não vão fazer a coisa certa, deveria ser lido por todos aqueles que se preocupam com suas próprias finanças.

A solução para isso? A conscientização da população de que a decisão pela longevidade necessita de uma poupança comprada ao longo da vida, para cobrir os custos previsíveis de manutenção dessa longevidade ao final da vida. Leia o artigo com atenção.

Os custos médicos e de saúde estão aumentando assustadoramente no mundo todo. Nos Estados Unidos crescem 15% ao ano e já correspondem a 15% do PIB, e com o envelhecimento da nossa população um dia será o mesmo valor no Brasil.Isto não significa que médicos ganharão mais com este crescimento, pelo contrário. Médicos que já recebem mal vão receber cada vez menos e terão problemas médicos cada vez mais difíceis nas suas mãos para resolver. Isto já vem ocorrendo nos últimos 10 anos no Brasil e é a razão da deterioração do atendimento geral em medicina.

Honorários médicos são cada vez mais uma parcela menor do custo de medicina, o grosso dos dispêndios vai para hospitais, remédios, exames clínicos, serviços de enfermagens e seguros contra erros médicos. E no fundo, todos estes agentes concorrem entre si neste orçamento geral cada vez mais limitado.

Culpar as empresas de seguro-saúde ou o governo por esta situação é não entender corretamente o problema. E por não entenderem o problema, a maioria das medidas tem sido no sentido de manter uma constante pressão para redução de custos, o que só piora a situação.

Precisamos entender o problema real por trás destes problemas, porque atualmente médicos, hospitais, laboratórios e seguros-saúde estão numa guerra de todos contra todos, cada um tentando repassar o prejuízo para o outro. NINGUÉM está ganhando dinheiro nesta área crítica para o futuro da humanidade, ao contrário do que a maioria dos intelectuais deste país acredita.

As companhias de seguro estão tecnicamente quebradas, no sentido de que não estão provisionando os custos médicos que terão no futuro com seus clientes à medida que vão envelhecendo.

Muitos vivem no regime de caixa e não no regime de competência, o mesmo erro do nosso sistema de previdência. Não estão levando em conta que velhos gastam de 8 a 30 vezes mais do que gasta um jovem, então não se surpreenda quando seu seguro-saúde quebrar justamente quando você mais precisar dele.

Estima-se que 50% do orçamento médico durante uma vida é gasto nos últimos 2 a 4 anos de vida, nada disto está provisionado.

Não resolvido este problema grave, a qualidade do atendimento médico neste país cairá continuamente, como já está caindo, razão da minha preocupação que é compartilhada por todo cidadão brasileiro.

O Conceito de Seguro-saúde mudou.

O cerne do problema é o conceito de seguro-saúde.

Seguro-saúde, seja  governamental ou privado, não tem o mesmo sentido como antigamente,  com os contínuos avanços da medicina.

Antigamente, poucos tinham doenças que poderiam ser de fato curadas.  A maioria das doenças era incurável, por isto 50% dos custos médicos eram gastos nos últimos dois anos de vida.

Na época, seguro-saúde era poupar ao longo da vida para poder pagar pela doença que no fundo o levaria daqui. Por isto, os primeiros a entrarem no ramo de seguro-saúde foram os bancos, porque era mais uma questão financeira do que médica. Eles recebiam as mensalidades ao longo dos anos e só devolviam a maior parte no fim da vida do segurado, nem precisavam entender muito de medicina.

Os avanços na medicina mudaram esta lógica do seguro-saúde.

Hoje, 80% terá  as chamadas doenças sérias, caras e de longo tratamento como câncer e coração. Ou seja, não haverá seguro-saúde que aguentará sucessivas doenças sérias e caras, mas que agora salvam o cliente.

Mais dia menos dia, todos nós teremos uma doença séria e cara. Portanto, não faz sentido pagarmos enormes quantias em dinheiro ao seguro-saúde para recebermos de volta as mesmas enormes quantias.

O famoso cálculo atuarial, onde todos pagam pelos tratamentos caríssimos de alguns, não vale mais. Todos nós teremos eventualmente um tratamento caríssimo.

Leia o restante do artigo no blog do autor.

O artigo, em resumo, procura diferenciar entre o “custo da saúde” e o “custo da longevidade”. O avanço da medicina nos últimos anos permitiu que se aumentasse em muito a longevidade do ser humano. Ocorre que o custo de tratamento do natural desgaste do corpo humano cresce exponencialmente com a idade. O grande erro está em confundir estes dois custos, tornando o sistema potencialmente falido. O conceito de seguro-saúde, que deveria cobrir problemas imprevistos de saúde, desvirtuou-se com o tempo, cobrindo procedimentos previsíveis, porque devidos ao natural desgaste do corpo humano. A demagogia, como sempre, trabalha do lado do desastre financeiro. No final, temos um sistema em que os médicos ganham pouco, os pacientes precisam brigar para ter os seus direitos respeitados, e as empresas de seguro-saúde vão, mais cedo ou mais tarde, quebrar ou sair do mercado.

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4 Comentários

  1. Roberto Pina Rizzo disse:

    Complementando…
    O Sr. Kanitz adora escrever artigos apocalipticos e eu, confesso, adoro lê-los. É aquela velha vocação sadomasoquista do brasileiro em bisbilhotar no interior de ambulâncias ou assistir a incêndios de perto. Se você também gosta do gênero "caos inevitável", este artigo então é um prato cheio: http://www.kanitz.com/veja/aposentadoria_e_previdencia.asp
    Contudo, dá um pouco de raiva (e isto é parte da diversão) estas jogadas de fezes no ventilador geradas por tais artigos porque colocam o leitor como um quarentão-barrigudão-brocha-pobre-perdedor que vai ter de apertar o cinto mais e mais. Lendo o artigo, além de nos vermos um pouco assim, ainda ficamos pensando: "caramba, este cara já deve ter o Audi A4 que ele disse que eu não vou poder comprar e, como consultor-palestrista, deve estar com a vida feita, por isto fica meio que zombando de nós com esta teoria do caos toda expressa no artigo – é como rico falando com eloquência das mazelas do pobreza do alto de sua cobertura".
    Embora divertidos, estes artigos desconsideram que existe um mecanimso cibernético básico que é o da auto-regulação, da cura. Todo sistema se esforça para a busca do equilíbrio. Mesmo diante de prenúncios de colapso econômico, como os de 1929 ou de 2008, o sistema se auto-regula e sobrevive. Cataclisma, só se o asteróide bater na Terra em 2036. Fora isto, o sistema se ajeita. Os planos de saúde não vão evaporar, os velhos não vão morrer na miséria, os Estados não vão implodir. Haverá, isto sim, transformações, às vezes dolorosas e complicadas (como aliás muito do que existe nesta civilização), mas este negócio de "velho, você não tem saída" é piada fina, exercício literário, coisa gostosa de ler, mas ficcional e simplista demais.
    No passado, falava-se que o mundo ía acabar porque a população ía crescer em progressão geométirca e a geração de alimentos em progressão aritmética linear (desconsiderando-se assim a mecanização da agricultura). Existe a fome, mas o mundo não acabou e mesmo um quarentão-barrigudão-brocha pode comer suas pizzas no final de semana.

  2. Roberto Pina Rizzo disse:

    O ser humano pode ser insaciável, mas os tratamentos de ponta, os que levam a vida após os 100 anos, descobertos na semana passada e ainda em homologação, os planos não cobrem… Quando eles baratearem, como os raios X, os planos passarão a cobrir. Então será possível um equilíbrio atuarial, jogando com custo dos tratamentos de vanguarda e as mensalidades maiores para quem é mais velho.
    Do contrário, os planos quebram mesmo, e isto não interessa a ninguém.

  3. Dr. Money disse:

    Não Pina, o artigo se baseia na premissa de que o tratamento para ter vida infinita é sempre muito caro, o que está absolutamente correto. Há, digamos, 100 anos, era extremamente caro viver até os 70 anos. Aí vieram os antibióticos e coisa e tal, e ficou relativamente barato viver até os 70. E quem disse que o serumano quer viver até os 70? Agora que ele pode viver até os 70 com tranquilidade, quer viver até os 100 gastando os tubos. Daqui a 100 anos, quando viver até os 100 será barato, o serumano vai querer viver até os 140, gastando os tubos. A premissa, ao meu ver correta, é que o serumano é um bicho insaciável, que sempre vai querer viver mais, sempre mais. No dia em que todos abrirem mão de estender as suas vidas além do que os meios baratos permitem, neste dia acabará o problema dos seguros-saúde.

  4. Roberto Pina Rizzo disse:

    O artigo se baseia na premissa de que os tratamentos ficarão cada vez mais caros. Isto pode não ser verdade. Doenças infecciosas mortais há cem anos hoje se curam com remédios baratos, antibióticos encontráveis na esquina, muitas vezes em dose única. Claro que para viver 200 anos será caro, mas quem se contentar em viver 140, poderá ser bancado, pois a tecnologia vai barateando, isto é regra, e também é assim na tecnologia farmacêutica, biomédica e genética.
    O grande problema será, isto sim, no sistema de previdência pública, mas é bom mesmo que ele desapareça, quebre, evapore, como tudo o que é público, e as pessoas possam pagar por suas vidas, cada vez com menos dificuldade se houver livre iniciativa e competição, alimentos da inovação.
    Só mais uma coisa: certos autores são por demais apocalípticos. Quase tudo o que escrevem nos convida a dar um tiro na cabeça. Cruz credo!

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