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Investimentos

Quando a bolsa voltará a subir?

Muito se tem falado sobre o desempenho sofrível da bolsa brasileira nos últimos tempos. O recorde de pontuação do Ibovespa se deu em 20/05/2008, quando o índice atingiu 73.516 pontos. 1.202 pregões depois, em 28/03/2013, o índice está em 56.352 pontos. Ou seja, para atingir o último pico, o Ibovespa precisa subir 30,5%. São 1.202 pregões, ou 4 anos, 10 meses e 8 dias com a bolsa abaixo daquele último pico. Ocorreu-me a pergunta: estamos passando pelo pior momento da bolsa em sua história? Ou houve outros piores?

Para responder a esta questão, fiz um exercício simples: contei o número de dias desde um pico até o momento que aquele pico foi ultrapassado, desde o início do Ibovespa, em janeiro de 1968. Coloquei esta contagem em um gráfico, conforme podemos ver a seguir:

Podemos notar que os 1.202 pregões só se comparam com a mais longa crise da bolsa até o momento, no início da década de 70. Depois de atingir o seu pico em 14/06/1971, no auge do Milagre Brasileiro, a bolsa só foi ultrapassar este pico em 15/06/1976, exatos 5 anos e 1 dia depois, ou 1.227 pregões. Estamos, portanto, quase lá.

Alguém poderá dizer, com razão: naquela época, a inflação era bem mais alta do que atualmente. Portanto, o mais justo seria comparar com o índice corrigido pela inflação, pois os ativos reais, como a bolsa, tendem, no longo prazo, a ser corrigidos pela inflação. Pois bem, repeti o exercício corrigindo os preços pelo IPCA até 1980 e pelo IPC-Fipe antes disso. O resultado está no gráfico a seguir:

Corrigido pela inflação, a atual crise não parece tão grave. Estamos apenas alcançando a 3ª mais longa crise da história, que durou entre 27/03/2000 (quando estourou a bolha da Nasdaq) e 03/03/2005. Quase 5 anos, ou 1.225 pregões. O pico anterior só foi atingido quando a situação internacional se estabilizou e a economia doméstica entrou em uma fase de exuberância. A 2ª mais longa durou entre 25/04/1986 e 23/06/1997. Foram mais de 11 anos, ou 2.737 pregões, durante os quais o país enfrentou 5 planos de estabilização econômica para tentar domar a hiperinflação. E a grande crise da bolsa foi a do início da década de 70, que se estendeu de 14/06/1971 a 05/08/1985 (3.486 pregões). Na verdade, considerando-se a proximidade entre a primeira e a segunda crise, podemos dizer que se trata de uma mesma crise. Para termos uma idéia, vamos colocar abaixo o gráfico do Ibovespa corrigido pela inflação:

As linhas verdes indicam os períodos que vão de um pico até o momento que este pico é ultrapassado. Podemos ver claramente a primeira, a segunda e a terceira crises, além da crise atual. Podemos observar também que a primeira e a segunda crises são praticamente uma só: se ajustarmos pela inflação, alguém poderia comprar o Ibovespa no início da década de 90 pelo mesmo preço do fim da década de 60. Ou seja, as décadas de 70 e 80 foram, do ponto de vista da bolsa, perdidas. Os breves espasmos no meio do caminho foram fruto de políticas populistas de curto prazo de validade. Na medida em que o Brasil entrou em uma certa normalidade macroeconômica, principalmente depois da adoção do Plano Real, pudemos observar uma valorização mais consistente das ações.

E agora? Faltam poucos dias para ultrapassarmos a 3a mais longa crise da bolsa. Como vimos que a primeira e a segunda são, na verdade, uma só, estamos a poucos dias de entrar na 2a mais longa crise da bolsa desde a criação do índice Bovespa, no final da década de 60. A crise internacional explica parte deste fenômeno, mas só parte. O S&P500 já ultrapassou o seu pico anterior, e está nas suas máximas históricas. Para nós, ainda faltam 30%. E nem os mais otimistas acreditam que chegaremos lá no curto prazo.

Assim, a crise internacional é somente um fator, mas não explica tudo. Temos culpas domésticas também. Ao longo do tempo, políticas macroeconômicas inconsistentes acabam por prejudicar os resultados das empresas. E a bolsa, no longo prazo, vive do resultado das empresas. Portanto, para que possamos um dia sonhar em voltar às velhas glórias da bolsa, precisamos retomar o bom caminho: investir em reformas estruturais, que permitam o aumento da produtividade da economia, e deixar de lado as medidas populistas de curto prazo, que ganham votos para a próxima eleição, mas hipotecam o futuro da próxima geração.

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4 Comentários

  1. Roberto Pina disse:

    Desde 04/07 estou comprando Ibovespa aos poucos, para fazer um preço médio que aposto que será baixo. Você está fazendo o mesmo?

  2. Allan disse:

    Entendo a bolsa como 2 mercados: o do investidor de longo prazo, como eu, que compro ações para vendê-las bem futuramente, onde o prazo de permanência não é um impeditivo. E o investidor de curtíssimo prazo, que ganha com a especulação. Quem fica entre um e outro perde dinheiro. Se o IBOVESPA hoje está em 53.000 pontos, e daqui há 5 anos estiver em 92.000, foi bom, pois terei ganho perto de 10-12%aa. Agora enxergo como um bom momento de ir as compras. Especialmente na área de Commodities, que estão com o preço bem baixo. Petrobrás, Vale com a recuperação da economia mundial serão muito valorizadas. E se a economia mundial não se recuperar? Coitado de todos nós

  3. Magos disse:

    Concordo, principalmente com o último parágrafo, mas, a Bovespa tbm tem sua parcela na culpa. Enquanto ela adotar para o índice a quantidade de transações, ao invés do “market value”, empresas ,como as do Sr. “X” irão contribuir e muito para tal situação.

    abs

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