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Educação Financeira

Cheque especial, vade retro!

O cheque especial é uma linha de crédito muito conveniente: pré-aprovada pelo banco, está lá à sua disposição, para o que der e vier. Uma companheira de viagem, para salvá-lo dos apuros que a vida reserva de vez em quando.

Veja o ranking da taxa cobrada no cheque especial pelas instituições financeiras:

Esta tabela pode ser obtida no site do Banco Central aqui. Estas taxas são efetivas mensais. Ou seja, se você for cliente do Santander e ficar devendo, digamos, R$ 1.000 no cheque especial durante um mês, os juros serão de R$ 102,80.

Vamos ver o drama de outra forma. Digamos que você ganhe R$ 4.000 líquidos mensais, e seu estilo de vida te leva a gastar R$ 4.500. Portanto, você fica devendo R$ 500 por mês. Suponha que o cheque especial é a sua única fonte de financiamento, e custa 10% ao mês. Ao final do primeiro mês você está devendo R$ 500 (vamos dar por barato que a sua dívida ocorre somente no final do mês, de forma que não incide juros neste primeiro mês). Ao final do segundo mês, você já estará devendo R$ 1.050, sendo R$ 1.000 dos dois meses acumulados, e R$ 50 dos juros sobre os primeiros R$ 500. E assim por diante. Ao final de um ano, você estará devendo R$ 10.692, dos quais R$ 6.000 do estouro do seu orçamento e o restante dos juros do cheque especial. Ou seja, em apenas um ano, a dívida já vale quase 3 meses de salário.

Alguém pode se perguntar: mas como é que uma pessoa em sã consciência pode entrar nessa roubada? As tristes histórias podem ser as mais variadas, mas podemos resumí-las em três tipos:

1) Gastar mais do que se ganha. Esse é o primeiro, principal e óbvio motivo. O problema aqui é que, muitas vezes, o indivíduo não sabe que gasta mais do que ganha. Muitos, quando começam a controlar os seus gastos, descobrem horrorizados que têm um rombo no orçamento. Vivem no cheque especial, ou pedindo dinheiro emprestado para os parentes, mas acham que isso se deve à sua má sorte.

2) Dar um passo maior do que a perna. Por exemplo, comprar um apartamento maior do que as suas posses permitem, esquecendo que, por trás de qualquer compra de imóvel, há uma série de despesas proporcionais ao tamanho do imóvel, como mobília e reforma. Outro exemplo: começar um negócio próprio que necessita capital de giro maior do que o planejado inicialmente. Neste caso, pode ocorrer o que é muito comum no mundo das pequenas empresas: o empresário financiando a empresa (que não tem crédito na praça), até que ele próprio quebra.

3) Um acidente, ou um imprevisto. Neste caso, o uso do cheque especial é provisório (ou, pelo menos, deveria ser)

Se você está no cheque especial, os objetivos número 1, 2 e 3 da sua vida financeira deve ser livrar-se dele, livrar-se dele e livrar-se dele. Algumas medidas que podem ser tomadas:

1) Trocar a sua dívida. Por exemplo, no mesmo Santander, o crédito pessoal (veja lista aqui) tem taxa de 3,47% ao mês, bem menor, portanto, que a cobrada no cheque especial. O problema do crédito pessoal é que ele precisa ser pago mensalmente, não dá para ficar rolando indefinidamente como no cheque especial. Claro, sempre dá para pegar um segundo ou um terceiro crédito pessoal, tentar outro banco, etc, mas você estará apenas aumentando o problema. Por isso, é muito importante partir para o passo 2.

2) Venda algum patrimônio: imóvel, carro, etc. Pode parecer radical, mas dependendo do tamanho do rombo, é a única solução viável. O aluguel de um imóvel certamente sairá muito mais em conta do que os juros do banco. E não se iluda: é melhor cortar na carne o quanto antes. A dor será bem menor.

3) Não adianta fazer o sacrifício de se desfazer de patrimônio, e não ajustar o orçamento. É questão de tempo para o rombo voltar a aparecer. É preciso convencer-se de que o sacrifício faz parte do processo, e cortar itens de consumo que parecem indispensáveis.

Temos acompanhado o drama da Grécia. Este é o exemplo acabado de país que entrou no cheque especial. As discussões todas, neste momento, giram em torno da troca de uma dívida cara por outra mais barata, além do perdão de parte da dívida. E o que exigem os financiadores? Simples: venda de patrimônio e ajuste de orçamento. Ora, temos aí os 3 itens vistos acima. O mundo financeiro é terrivelmente previsível.

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2 Comentários

  1. dimarcinho disse:

    Esses juros são nominais ou reais? Se forem nominais, dá pra fazer muita arbitragem aí!
    []s!

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