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Investimentos

Este é o momento de aplicar na bolsa?

A bolsa de São Paulo está “de lado”, como dizem os especialistas. Ou seja, não sobe, não cai. Depois da maior crise do capitalismo desde a Grande Depressão, a bolsa está no mesmo nível de 3 anos atrás. A pergunta que todo investidor deve estar se fazendo: este é o momento de entrar na bolsa?

Bem, desculpem-me se vou decepcioná-los, mas a resposta é: não sei. Ou melhor, depende (o que vem a dar no mesmo). Na verdade, vou mais uma vez lembrá-los de algo muito importante quando se trata de investir em ativos mais arriscados: não tente adivinhar o melhor momento. Antes, procure entender os seus objetivos de investimento, para depois então decidir pela alocação em renda variável.

Não posso deixar de me lembrar do telefonema de um amigo em outubro de 2008, no olho do furacão, quando parecia que não haveria amanhã. Ele estava no escritório, e me ligava para ajudar uma colega de trabalho, que havia colocado o dinheiro da entrada do apartamento na bolsa no início daquele ano. Vamos lembrar: o Brasil havia sido alçado ao “grau de investimento” em maio, a bolsa não parava de subir desde 2003, e o clima era de euforia. Claro, a catástrofe já estava à espreita, com a crise no sistema financeiro norte-americano já fazendo suas vítimas desde o ano anterior. Mas quem ligava para algo tão esquisito quanto “hipotecas sub-prime”, se o destino glorioso do Brasil já estava traçado? Perdão pela digressão, voltemos para a colega de trabalho do meu amigo, que estava em prantos (a colega, não o amigo). A questão era se valia a pena continuar na bolsa, ou era melhor realizar o prejuízo e dar entrada em um carrinho de pipoca.

A resposta óbvia: não era para ter entrado. Se o objetivo era dar entrada em um apartamento no final do ano, a bolsa é o último lugar para colocar o dinheiro. Ocorre que as pessoas encaram a bolsa como uma loteria. Pensam assim: “tenho dinheiro para dar de entrada. A bolsa vai multiplicar o meu dinheiro, e com um pouco de sorte, vou poder comprar o apartamento à vista!”. Esse é o problema: a bolsa não é um lugar de sorte ou azar. É um lugar onde se constrói uma poupança de longo prazo, normalmente para a aposentadoria. Não se entra na bolsa para dar “a grande tacada”, mas para ser sócio de empresas que, no longo prazo, gerarão mais lucro do que o retorno de títulos de renda fixa. Simples assim. A forma mais inteligente de aplicar na bolsa é colocar um pouco todo mês e esquecer o dinheiro lá. O horizonte de investimento não deve ser menor que 5 anos, pelo menos. Assim, desmistifico aqui outro lugar comum: a bolsa seria apenas para os corajosos, aqueles que topam correr risco. Errado: a bolsa é para todos, desde que respeitadas as suas regras. É como o mar: respeitando os seus limites, todos são capazes de tomar um bom banho de mar. Basta não se meter a besta, e achar que pode ir mais fundo…

PS.: que resposta eu dei para a moça desconsolada? Para quem ficou curioso, aí vai: é preciso analisar, em cada momento, o objetivo de investimento (o que eu quero comprar com aquele dinheiro), o montante disponível e o prazo para realizar o objetivo. É sempre assim, independentemente se a bolsa está subindo ou despencando. A moça, portanto, precisaria tomar uma decisão: resgatar naquele momento e dar entrada imediatamente em uma kitchinete, ou deixar na bolsa e adiar por alguns anos o seu sonho. Claro que a bolsa poderia recuperar tudo em pouco tempo (como de fato aconteceu no ano seguinte), mas eu não era louco de garantir que isso aconteceria (ou não aconteceria), tornando-me sócio da insanidade da moça. A bolsa recuperou-se, mas poderia não ter se recuperado. Ninguém sabe o futuro, e se tem alguém que diz que sabe, está mentindo.

Crédito do thumbnail: Free Digital Photos by dream designs.

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6 Comentários

  1. marta silva disse:

    I liked the post, congratulations !!!!!!!!!

  2. Roberto Pina Rizzo disse:

    Eu penso assim: não convém colocar dinheiro em algo sobre o qual não se tenha algum controle, mesmo pensando em longo prazo.
    Um carrinho de pipoca está mais sob nosso controle, pois então é nele que eu colocaria algum.
    O FUTURO TEM DE SER OBRA NOSSA.
    Longa vida ao empreendedor.

    • Dr. Money disse:

      Pina, o que você está dizendo é o seguinte: para ser sócio de uma companhia, só se for como acionista majoritário. Ok, ser minoritário envolve o risco das decisões de um terceiro sobre os rumos da empresa. No entanto, ser majoritário em um pequeno negócio envolve riscos ainda maiores, como a falta de capital, de diversificação e todos os outros riscos inerentes aos pequenos negócios. Sendo assim, não tenho duvida de que aplicar na bolsa é menos arriscado do que abrir um pequeno negócio. Não por outro motivo, o potencial de ganho de um negocio próprio é muito maior do que o potencial de ganho da bolsa. Além da agradável sensação de ser dono do próprio destino. Sensação esta, por sinal, falsa, pois dominamos muito poucas variáveis em qualquer processo econômico.

      • Roberto Pina Rizzo disse:

        Claro que há risco em tudo, mas quando empreendemos podemos ter alguma influência sobre o contexto, ao passo que no mercado de ações somos meros patos, não temos nenhum controle sobre o destino do investimento (exceto se formos grandes participantes do mercado, com poder de formação de preço pelo volume negociado). Assim sendo, entre correr risco e ter alguma chance de influenciar o destino do dim-dim e ter risco e não poder fazer nada, prefiro a primeira opção. E o tamanho do risco é determinado pelo montante que eu ponho na operação.
        A idéia de que quando eu compro um punhado de ações de uma empresa faz com que eu me torne sócio dela é balela. Que sociedade é esta em que eu sequer posso entrar no prédio da empresa?

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